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Governo do Tocantins realiza mutirão no HGP para atender crianças com cardiopatia congênita

Em 2024, foram realizados na unidade 72 procedimentos em pacientes pediátricos

14/02/2025 às 16h51
Por: Redação Fonte: Secom Tocantins
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Nesta quinta, 13, e na sexta-feira, 14, foram atendidas sete crianças com más-formações de nascença - Foto: Luciana Barros/Governo do Tocantins
Nesta quinta, 13, e na sexta-feira, 14, foram atendidas sete crianças com más-formações de nascença - Foto: Luciana Barros/Governo do Tocantins

O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SES/TO), realizou nessa quinta, 13, e na sexta-feira, 14, um mutirão no Hospital Geral de Palmas (HGP) para atender crianças com cardiopatia congênita, em pacientes devidamente encaminhados pela Central Estadual de Regulação (CER). Em 2024, foram realizados na unidade 72 procedimentos em pacientes pediátricos.

“Foi rápido, para ela, realizar esse procedimento e ter uma melhor qualidade de vida. Não tenho condições de arcar com a cirurgia e poder fazer pelo Sistema Único de Saúde é essencial”, destacou a moradora de Alvorada, Zaine Pereira Xavier, mãe da pequena Eliza, de cinco anos, que foi atendida na unidade.

O procedimento dura de duas a três horas, contando do tempo da anestesia, ao término. Aqueles que não são da faixa etária neonatal são liberados no dia seguinte e praticamente todos ficam em enfermaria, sem a necessidade de um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

“A cardiopatia congênita é uma má-formação de nascença. Conseguimos detectar cardiopatias congênitas no útero da mãe, por meio de um exame que já está na portaria do SUS [Sistema Único de Saúde], o ecocardiograma fetal, que deve ser realizado entre 24 e 28 semanas. Um a cada 100 nascidos vivos tem uma cardiopatia congênita", explicou o hemodinamicista, especialista em intervenções percutâneas nas cardiopatias congênitas, Paulo Correia Calamita.

O especialista acrescentou que a unidade realiza um tratamento por meio do cateterismo. “Isso não é uma cirurgia de peito aberto, é feito pelo catéter, então é minimamente invasivo, por meio de acessos vasculares, seja por veia ouartéria, conseguimos adquirir posições dentro do coração ou dos vasos para diagnosticar e tratar até dois terços dos casos”, pontuou.

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